A Romênia é mais um daqueles países que você acha que nunca vai conhecer. Muitos não fazem ideia de onde fica, ou o que tem lá. Eu, confesso, que antes titubearia na hora de apontá-la no mapa e poderia citar no máximo uns 3 estereótipos sobre o país, além de saber que a capital era Bucareste. Que bom que isso mudou. Que bom que a vida é cheia de surpresas e, muitas vezes, somos levados a lugares que não estávamos planejando, ou esperando.
Bucareste apareceu no meu radar quando, entre um acordo entre marido e eu, eu ganhei um vale-viagem sem ele. A parte do “sem ele” é pelo simples motivo de que ele, por causa do trabalho, não poderia me acompanhar (só para deixar claro que não estava rolando nenhum atrito conjugal e a Romênia foi a rota de fuga, hehe). Voltando ao que interessa, o meu “vale-viagem” tinha um valor máximo, que era difícil de encaixar nos valores dos voos que partem daqui. Fuça daqui e dali eu descobri que a WizzAir, uma companhia europeia low cost, faz voos a partir de Dubai para alguns destinos do leste europeu. Daí, convidei a minha prima Laís, que mora em Belfast, Irlanda do Norte, para que fosse também para o mesmo destino, já que o vale-viagem era “sem marido” mas não necessariamente “sem companhia”.

Eu e minha prima no outono em Bucareste, Romênia. Foto: arquivo pessoal
Para a minha alegria, ela disse que poderia, sim, e acertamos uma data que ficasse boa para ela (já que ela trabalha, enquanto eu… bom, digamos que eu tenho uma agenda flexível e disponível). A partir dessa data que ela sugeriu, fomos olhar para onde era mais barato para mim, utilizando a WizzAir (para ela não importava tanto, já que a partir da Irlanda há muitos voos baratos para praticamente qualquer lugar saudades, Europa). Busca vai e vem e chegamos a Bucareste, capital da Romênia, país que fica quaaase no meio do caminho entre os Emirados Árabes e a Irlanda, que nenhuma de nós duas conhecia, que é interessante e barato. Fechado. Passagens compradas.
Então, no nosso caso,
Por que Bucareste?
Pelo simples fato de ser um lugar interessante e para onde havia passagem barata na data que viajaríamos.
Como chegar a Bucareste?
Dos Emirados Árabes, o jeito mais barato é utilizar a WizzAir ou a FlyDubai, companhias low cost que têm voos diretos pra lá (e Cluj-Napoca, outra cidade romena) a partir de Dubai. Do restante da Europa, há várias opções de companhias, low cost ou não. Não há voos diretos do Brasil para a Romênia.

Estrada no entorno de Bucareste. Foto: arquivo pessoal
Vale a pena conhecer Bucareste?
Sem dúvida, vale muito! A cidade é encantadora, cheia de atrações turísticas, uma rica e deslumbrante história, há vários restaurantes maravilhosos e o povo é muito agradável. Não só Bucareste, mas agora que pesquisei mais, vi que a Romênia é um país lindíssimo e vale a pena ser desbravado. Fiquei com muita vontade de voltar e conhecer outras regiões.

Palácio do Parlamento de Bucareste. Foto: arquivo pessoal
Quando ir para Bucareste?
Fomos do meio para o fim de outubro de 2017, outono, e foi maravilhoso! O clima estava super agradável, fresco de dia e mais friozinho à noite e no começo da manhã. E o que vestir no outono em Bucareste? Não precisamos usar roupas de frio pesadas. Levei um casaco quebra-vento e à prova d’água como garantia, mas acabei usando só para sair à noite e no caminho do aeroporto (foto acima). Minha prima, que já mora em um lugar frio, usou short jeans e se sentiu muito bem. Eu fiquei de calça e camisa e também não senti nem calor nem frio.

Prima de short e camisa no outono de Bucareste. Foto: arquivo pessoal
Além do clima agradável, as cores do outono na capital romena são maravilhosas, recomendo demais! O país possui as 4 estações bem definidas, logo, em cada época do ano você irá aproveitar um aspecto do lugar. Se fosse no verão, poderia ir para o Mar Negro e as estradas das montanhas; no inverno, aproveitar as paisagens de neve. Nas estações intermediárias, fica mais agradável fazer os passeios turísticos.
Quanto tempo ficar em Bucareste?
Eu passei – oficialmente – 5 noites por lá. Era para ter sido 4, mas perdi o voo e fiquei 1 noite extra. Dessas 4, em uma delas eu cheguei bem tarde, então na verdade eu posso dizer que aproveitei 3 dias inteiros na cidade, ponto. Considero 3 dias OK para conhecer a cidade. Se fizer um roteiro frenético, dá para ver os principais pontos turísticos da cidade. Se quiser ficar mais relaxado, separe uns 5 dias. Isso falando só de Bucareste, sem contar os passeios de bate-volta mais longos ou a Transilvânia (outra região do país). Portanto, caso esteja planejando um roteiro mais completo, fazendo os passeios de bate-volta e explorando a região da Transilvânia, separe pelo menos uns 1o dias.

Casinha antiga que encontramos em Bucareste, na porta de um museu. Foto: arquivo pessoal
Onde se hospedar em Bucareste?
Como era para ser uma viagem com gastos mais contidos, além do que não estávamos ali para aproveitar o hotel mas sim a cidade, optamos por uma hospedagem simples, porém digna e bem localizada. Foi um desafio escolher um hotel que se encaixasse nos nosso padrões (de gosto e financeiro) e que tivesse um quarto com camas de solteiro e não de casal. Por fim, escolhemos o Vatra Accommodation, uma espécie de “casa” ou “pensão” que aluga os quartos. Ficamos com um quarto super amplo, com 2 camas de solteiro, 1 sofá-cama, banheiro, guarda-roupa e mini cozinha. O hotel não fica na parte antiga e histórica da cidade (onde se localizam vários albergues, por exemplo), mas era perto do metrô e em uma área também boa. O nosso quarto, além de espaçoso, era muito silencioso e extremamente limpo. Gostamos e recomendamos.
Ao buscar a hospedagem em Bucareste, se não for perto do centro histórico, veja se está perto do metrô. Esse meio de transporte é muito prático para quem está na cidade a turismo, pois ele alcança as principais atrações da cidade. E se for reservar um hotel na Romênia, utilize a nossa caixa de buscas abaixo do nosso parceiro Booking.com, você encontra várias ofertas e ainda colabora com uma pequena comissão ao blog, sem alterar em nada o preço final para você 🙂 Obrigada.
E como disse a vocês que eu perdi o voo e tive que ficar mais 1 noite, acabei escolhendo outro hotel perto do aeroporto de Otopeni (cidade no entorno de Bucareste) para dormir essa noite extra. É um hostel/pousada bem simples, mas decente, e tem a comodidade de estar perto do aeroporto (eles oferecem o transfer gratuito também). Se alguém estiver procurando uma opção pela região e quiser recomendação, o nome é Taxi Hostel.

Taxi Hostel, a pousada que eu fiquei na noite extra na Romênia. Foto: arquivo pessoal
O que fazer em Bucareste?
A primeira coisa que eu sugiro que você faça na cidade é um Free Walking Tour, que sai todos os dias pela manhã da praça Unirii, perto do centro histórico. O tour tem duração de 2h e nós adoramos a experiência! Aprendemos muito com a nossa guia sobre a história do país, os anos de comunismo, os antigos reis, a lenda do Drácula, as influências arquitetônicas da cidade, as comidas típicas e muito mais. Não deixe de fazer o tour! Aos finais de semana há tour em espanhol pela tarde.

Ponto de encontro do Walking Tour na praça Unirii. Foto: arquivo pessoal

Walking Tour. Foto: arquivo pessoal

Walking Tour. Foto: arquivo pessoal

No centro histórico de Bucareste durante o Walking Tour. Foto: arquivo pessoal

Walking Tour em Bucareste. Foto: arquivo pessoal

Durante o Walking Tour. Foto: arquivo pessoal
Após o tour, almoce no centro histórico (dica no próximo tópico) e explore outros pontos turísticos da região, como o Parlamento e as várias igrejas, monastérios e sinagogas. Seguindo em direção à praça Romana, veja a igreja Kretzulescu, a praça da Revolução e o Ateneu Romeno. Perto da estação de metrô Piata Victoriei há o Museu de História Natural, informativo e interessante, com muitos animais taxidermizados, excelente para crianças. Mais adiante, na estação de metrô Aviatorilor, fica o Herăstrău Park, um lindo parque com lago, restaurantes, pistas de caminhada e bicicleta e um museu imperdível, o Dimitrie Gusti National Village Museum, com casas de diferentes épocas e regiões da Romênia. Amamos conhecer!

Praça da Revolução, Bucareste. Foto: arquivo pessoal

Bandeira da Romênia no Ateneu Romeno. Foto: arquivo pessoal

Museu de História Natural em Bucareste. Foto: arquivo pessoal

Parque Herastrau. Foto: arquivo pessoal

Parque Herastrau, Bucareste. Foto: arquivo pessoal

Village Museum. Foto: arquivo pessoal

Village Museum. Foto: arquivo pessoal

Village Museum. Foto: arquivo pessoal
Bucareste também tem um Arco do Triunfo bem parecido com o parisiense. Ele fica nas proximidades do parque Herastrau. Também “por ali” tem o Palatul Primăverii, que é a casa do antigo ditador comunista Nicolae Ceausescu. Não conseguimos visitar o local, mas dizem que vale muito a visita. Outros lugares que não conseguimos visitar, mas deixo aqui listado a vocês: o interior do Palácio do Parlamento (é necessário agendar com antecedência), o parque Carol, o Radu Vodă Monastery, o Patriarchal Cathedral of Saints Constantine and Helena, o Cişmigiu Gardens e o Museum of the Romanian Peasant, porque está passando por reforma.

Arco do Triunfo de Bucareste. Fonte: Pixabay
Se quiser visitar um shopping (dizem que os preços são muito bons em Bucareste, mas nós não fomos conferir), indico o Unirea Shopping Center, que fica em frente à praça Unirii, aquela de onde parte o Walking Tour.
Tour pelo entorno de Bucareste

Mogosoaia Palace. Foto: arquivo pessoal

Interior do Mogosoaia Palace. Foto: arquivo pessoal

Jardins do Mogosoaia Palace. Foto: arquivo pessoal

Ponte para chegar à ilha do Monastério Snagov. Foto: arquivo pessoal

Monastério Snagov. Foto: arquivo pessoal

Animais no Monastério Snagov. Foto: arquivo pessoal

Caldarusani Monastério. Foto: arquivo pessoal

Caldarusani Monastério. Foto: arquivo pessoal

Interior da igreja no Caldarusani Monastério. Foto: arquivo pessoal
Como se locomover em Bucareste?
Como o meu voo da ida chegaria de madrugada, combinei previamente com o hotel para que enviassem alguém para me buscar. Eles mandaram o Dumitru, que foi super pontual e cordial e me levou direitinho do aeroporto para o hotel em Bucareste. Ele me passou o cartão dele e disse que também poderia nos levar para qualquer outro lugar da cidade ou da região, portanto, acho que é uma boa opção para quem quer contratar apenas um motorista particular (o carro é muito confortável e ele dirige muito bem, o que nem sempre é regra na Romênia; além disso, ele fala espanhol).

Contato do motorista em Bucareste.
Para nos locomover dentro de Bucareste, andamos muito a pé e utilizamos como transporte metrô e Uber. O primeiro, é super fácil e barato e você pode comprar o ticket na própria estação. O segundo também é muito prático, mas é preciso ter internet para utilizar o serviço. Não andamos de táxi, pois li previamente que não era recomendado, já que nem sempre o motorista vai querer ligar o taxímetro.

Pelas ruas de Bucareste, Romênia. Foto: arquivo pessoal
Onde comer em Bucareste?
Bucareste não nos decepcionou em termos de comida. Aliás, decepcionou só um pouquinho. Explico: segundo a própria guia do Walking Tour e os cardápios que vimos pelo país, a culinária romena não é nada amiga dos vegetarianos. Eles comem animais – porque dizer que comem carne é bondade, porque eu via no cardápio “testículos”, “cérebro” e outras “iguarias” que não são “carne”, né? Ou seja, nem se eu ainda comesse carne, iria me dar bem com a culinária local. Agora, adicione que a minha prima é vegetariana e eu só como peixe e compreenda que tivemos que ser criativas na hora de pedir uma refeição.
E quando eu digo que mesmo assim Bucareste não nos decepcionou é porque tudo que comemos estava muito gostoso! Minha prima pesquisou no app “Spotted by locals” e descobriu lugares interessantes para comermos. Além disso, tive a sorte de poder falar com a Cristina Hélcias, também colunista do Brasileiras pelo Mundo e que mora em Bucareste (aproveite e leia todos os textos dela sobre a cidade no BPM), e ela me indicou uns lugares muito legais! Bom, vou passar a dica dos lugares que fomos para vocês:
Esse restaurante fofo e charmoso ficava perto do nosso hotel. Fomos até lá fazer um “almolanche” e achamos tudo gostoso! Parece que o lugar também é palco para apresentações culturais. Se estiver por ali, recomendo.

Acuarela Bistrô, com decoração super descolada. Foto: arquivo pessoal
Dica de restaurante saudável no centro histórico com muitas opções vegetarianas e veganas no cardápio. Uma dica: se quiser mesmo ir lá, reserve, pois estava lotado quando fomos jantar.

Laís bem animada com o seu prato vegano no Aubergine. Foto: arquivo pessoal
Se você gosta de restaurante com vista, esse é o lugar! Ele fica no alto de um prédio em frente ao parque Herastrau e a vista é mesmo UAU. Os pratos que pedimos também estavam bons! É uma boa opção para almoço na região.

Almoço no 18Lounge. Eu pedi um peixe e Laís teve mais trabalho para pedir um prato vegetariano; teve que ir de salada com queijo grelhado com berinjela. Foto: arquivo pessoal

Vista do 18Lounge, em Bucareste. Foto: arquivo pessoal
Essa foi a melhor surpresa da viagem! Passeávamos pela região quando decidimos procurar um café. Olhei no TripAdvisor e vi que esse estava pertinho e era super bem conceituado, chegamos até lá e tivemos a sorte de ter uma mesa disponível. O lugar é muito charmoso e tomamos um chá ma-ra-vi-lho-so, acompanhado de bolos igualmente bons! Se você gosta de cafés e chás, esse é o lugar! Não deixe de ir.

Parte da seleção de chás da casa atrás da Laís. Foto: arquivo pessoal

Chá e bolo delicioso em um café super charmoso em Bucareste. Foto: arquivo pessoal
Fomos a esse restaurante (é mais restaurante que pub, gente) também por indicação do TripAdvisor. Tivemos uma agradável noite de comidinhas e vinho romeno! Adoramos o ambiente, o serviço e os nossos pratos. Vale a pena ir.

Vinho romeno que tomamos no Journey Pub, aprovado! Foto: arquivo pessoal
Esse restaurante foi indicado por todas as pessoas/blogs/aplicativos/sites que vi sobre Bucareste! Ele fica no centro histórico e é meio um ponto turístico também, fazendo parte inclusive da rota do Walking Tour. O lugar é lindo, sim, mas a comida também é muito boa e o preço justíssimo! Nós duas pedimos polenta com cogumelos e estava delicioso. Lá também você pode provar a sobremesa local, a papanach – só recomendo dividir com alguém, porque os bolinhos são bem grandes! O ambiente é agradável na parte de cima (mais tranquilo), mas em qualquer lugar que você se sentar ficará maravilhado com a arquitetura, pode apostar. Caru cu Bere TEM que ir!

Caru cu Bere, Bucareste. Foto: arquivo pessoal

Polenta com cogumelos: prato vegetariano e delicioso! Foto: arquivo pessoal

Papanach: sobremesa típica da Romênia. É um bolo com cream cheese e licor de frutas, resumidamente. Foto: arquivo pessoal
Fui levada a esse lugar pela minha prima e confesso que demorei 1 xícara de cappuccino para entender do que se tratava. O café em si é bem pequeno e fica no subsolo de um prédio enorme, que por sua vez funciona como uma “galeria” para diversas “lojinhas”, em cômodos diferentes da casa. Encontra-se de tudo por lá: livraria, papelaria, brinquedos, roupas, artesanatos, utensílios para casa, vinhos… A grande maioria produzida no próprio país, ou seja, produtos locais. Se você se interessa por esse tipo de lugar, vale a pena ir.

Café do Carturesti; detalhe para a mesa e a cadeira de papelão. Foto: arquivo pessoal
A Cristina também nos indicou esse Zexe e tivemos um jantar excelente (obrigada, Cristina!). Há vários “Zexe” em Bucareste, mas esse especialmente é muito lindo, fica em um bairro mais “alto padrão” da cidade e eu o classificaria como chique e elegante. Apesar de esses dois adjetivos assustarem os bolsos, não se preocupem, os preços de lá não são nada absurdos e achei muuuito justos pela comida oferecida, além do serviço e do ambiente que são ótimos também. A nossa única dificuldade foi decidir o prato, porque o restaurante serve comida local (cheia de animais!) e, em vez de pedir 1 prato principal, pedimos vários acompanhamentos e tivemos um variado e farto jantar! Tudo absolutamente delicioso. Ah, além das comidas típicas, lá você pode provar a palinca, a bebida típica destilada que pode ter até 70% de álcool (o de lá não era tanto, mas é igualmente perigoso, cuidado! hehe).

Fachada do Zexe Zahana Sofia 1, em Bucareste. Foto: arquivo pessoal

Pedimos vários “acompanhamentos” como refeição, já que não havia opções vegetarianas. O creme de espinafre estava divino! Foto: arquivo pessoal
De novo, minha prima nos levou a esse restaurante, que possui decoração inspirada na época do comunismo. Fomos lá para tomar café da manhã e estava, sim, gostoso, mas nada extraordinário. O lugar fica quase em frente ao Parlamento, então se estiver por ali, vale um lanchinho. De todos os lugares de Bucareste, acho que foi o que fomos menos bem atendidas. Era de manhã, né? Às vezes foi isso… Rs.

Minha prima disse que ia comprar esse tiramisù no copinho de chocolate só porque era fotogênico (para eu tirar foto, no caso). Ok, a gente finge que acredita e posta. Hehe. Foto: arquivo pessoal

Café no Social 1. Foto: arquivo pessoal
Esse foi o restaurante que jantei em Otopeni, na noite extra que fiquei em Bucareste. Eu achei bem gostoso e fui muito bem atendida. Deixo aqui como sugestão aos que estiverem por lá.

Jantar de consolação: filé de peixe, batata com ervas, brócolis com parmesão e cerveja local. Foto: arquivo pessoal
Não fomos ao Pescarus, mas a Cristina nos indicou. Ele fica no parque Herastrau e parece ser excelente! Fica a dica para quem estiver pelo parque nas horas das refeições.
***
Espero que tenham gostado das dicas de Bucareste e consigam incluir a cidade em algum roteiro pelo leste europeu! A melhor recomendação, na verdade, é separar uns 10 a 15 dias e rodar o país todo, desbravando a Transilvânia, o Mar Negro, dando um pulinho na vizinha Bulgária… Se Deus quiser, ainda farei esse roteiro! Deixem nos comentários o que vocês acharam. Ainda farei mais um post sobre essa viagem, contando algumas curiosidades que aprendi e que vi no país. Beijo grande!
Outros artigos da Romênia aqui